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Desta vez, as pesquisas acertaram em cheio. O resultado das eleições presidenciais de ontem pela França decepcionou quem esperava outra surpresa após Brexit e Donald Trump. Com 100% dos votos apurados, Emmanuel Macron (Em Marche! - Avante!) tinha 24,1%; Marine Le Pen (Frente Nacional - FN), 21,3%; François Fillon (Os Republicanos), 20%; e Jean-Luc Mélenchon (A França Insubmissa), 19,6% -exatamente como previam os institutos na véspera.


A precisão fantástico das pesquisas, que cravaram o segundo turno entre Macron e Marine e a ordem exata da votação numa luta acirrada, cujo efeito ninguém se arriscava a prever, nem ao menos foi o evento mais excepcional. Macron é o primeiro classificado ao segundo turno pela França que jamais foi eleito para nada (no Executivo, foi secretário-adjunto do gabinete e ministro da Economia do atual presidente, François Hollande).


Teu partido nem ao menos existia há um ano. Será o segundo turno mais jovem na 5ª República Francesa, que data de 1958. Com 39 anos (completados em dezembro), Macron é o candidato mais jovem a regressar tão retirado. Pela primeira vez, a FN rompeu em uma votação nacional a barreira dos 20% dos votos. Em 2002, o pai de Marine, Jean-Marie, teve 17,8% no segundo turno, que perdeu pra Jacques Chirac.


Pela primeira vez, nenhum dos 2 maiores partidos do país está representado na briga: nem sequer o Partido Socialista (antes SFIO) nem sequer Os Republicanos (antes UMP, RPR, UDR e UNR). Em somente três eleições anteriores (1969, 1974 e 2002), um candidato outsider conseguira romper o duopólio esquerda-direita que marca a política francesa. Está na queda deste duopólio a descrição pro êxito de Macron.

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“Apesar da juventude, ele é um dos políticos franceses mais experientes para aguentar com a interminável guerrilha da política doméstica”, diz em seu blog Arthur Goldhammer, acadêmico especializado em França da Instituição Harvard. “Ele na realidade obteve essa experiência pela negociação das leis Macron e El Khomri.” Ex-banqueiro, formado pela iniciativa privada, Macron é uma espécie de João Doria francês.


“É um gestor, não um mago. Contudo política é o lugar errado pra procurar magos”, diz Goldhammer. Macron se beneficiou da recessão mundial que atravessa a social-democracia, representada pela França pelo PS. Apesar de reformas liberais gerarem protestos dos interesses afetados, é evidente pra maioria silenciosa do eleitorado o esgotamento do padrão de crescimento fundado no Estado.


A votação média dos partidos social-democratas pela Europa caiu 24% na comparação com 2005, segundo um levantamento da revista The Economist. É a terceira vez, em 9 eleições desde 1965, que o PS não chega ao segundo turno pela França. A posição estratégica de Macron no tabuleiro político francês é a melhor. Num instante em que a polarização toma conta da política, ele soube desenvolver um discurso eficaz explicando não ser “nem de esquerda, nem de direita”, desejando desfrutar o melhor dos dois lados. Numa escala elaborada na Fundação Jean-Jaurès que vai de 1 a 10, da extrema esquerda à extrema direita, Macron registra 5,2 - ante 9,um de Marine, 8,1 do conservador Fillon, 2,8 do socialista Benoît Hamon e 1,5 do “bolivariano” Mélenchon.


Macron era, assim, o único candidato centrista. Ou levemente à direita, exatamente como o francês médio, que marca 5,cinco pela mesma escala. Dos franceses, 22,5% se dizem de esquerda; 36,3% de direita; e 34%, moderados. “Ele está no lugar correto, na hora certa”, diz o cientista político Gilles Finchelstein, da Jean-Jaurès. “No local correto, onde está a maioria dos franceses.


A diferença dele pra Macron estava pela experiência legislativa e no suporte sólido nas máquinas partidárias. Macron terá a teu favor, no segundo turno, a oposição à FN que une a maioria da comunidade francesa. Fillon e Hamon prontamente lhe deram apoio, assim como praticamente todos os políticos de qualquer relevo associados aos partidos usuais.


Contudo, caso ele vença, é improvável que esse suporte se estenda à geração do governo. “O momento importante se dará nas eleições legislativas (marcadas para junho)”, diz em artigo o cientista político François Briatte, da Escola Europeia de Ciências Políticas e Sociais, em Lille. Quem quer que vença vai ter que do suporte dos partidos convencionais para formar um governo de coalizão.


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